quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Steve Jobs, o inventor das coisas que você não sabia que precisava


A partir do final da década de 1970 quando Steve Jobs e Bill Gates iniciaram sua história de competição e amizade no incipiente mercado de informática, só um deles soube enxergar o futuro. Era uma era de equipamentos caros, que rapidamente ficavam obsoletos. A Microsoft entendeu que a chave do sucesso seria fazer o comprador transformar esse investimento em ganhos de produtividade e assim dominou o mundo corporativo com seus softwares de apelo individual. Bill Gates anteviu onde aquela indústria nos levaria e venceu a primeira corrida contra a Apple – a da produtividade econômica.

O que Bill Gates não percebeu é que Steve Jobsestava, na realidade, 20 anos à frente daquele futuro. No lugar de desenvolver empresas, ele queria facilitar a vida das pessoas. O Macintosh (era assim, por extenso, que se escrevia o nome do principal produto da Apple), portanto, foi moldado para conquistar mentes e corações dos que precisavam criar: arquitetos, designs, publicitários, cineastas, músicos – era esse o primeiro e fiel público da Apple. O Mac era um equipamento muito mais caro que seu concorrente. Mas para os artistas da criação, o PC com seu Windows eram quadrados demais para fazer frente em funcionalidade, liberdade ou beleza. Envenenados pela mordida na maçã, essa tribo de inovadores fez da Apple uma empresa “cool”, dona de produtos de vanguarda, visualmente atraentes.

Em 1993, quando uma incipiente internet ameaçava reinventar o futuro dos computadores, Bill Gates ficou preso às redes corporativas. “A internet?”, disse ele numa entrevista. “Nós não estamos interessados nela.” Cinco anos se passaram, e ele reconheceu que o futuro havia mudado sem sua participação. “As vezes somos pegos de surpresa”, disse em julho de 1998. “Por exemplo, quando a internet veio, a gente a tinha como quinta ou sexta prioridade.” A primeira vitória de Bill Gates se deu, na realidade, na última corrida do século passado – e agora o resultado dela já não tinha mais importância.

O mundo estava entrando na era Google e em muitos pontos a filosofia da nova gigante do mundo digital era similar à da Apple: facilite a vida das pessoas, seja confiável, ágil, organizado, simples. Processadores cada vez mais rápidos e potentes, servidores baratos e de grande capacidade de armazenamento transformaram a economia e a criatividade: música, texto, fotos, conversas, documentos, vídeos, planilhas, gráficos, jogos (e agora até amizades, namoros, aventuras e viagens) – tudo resumido a bytes, guardado e acessado em qualquer ponto do ciberespaço.

E então o futuro chegou onde Steve Jobs o imaginara mais de duas décadas antes e a Apple saiu na frente na primeira corrida do século XXI – a da economia criativa. Ele mudou os consumos da música com o iPod, da telefonia com o iPhone, da informação e do lazer digitais com o iPad. Steve Jobs liderou uma empresa que inventou muitas coisas que você não sabia que precisava. E daquilo que parecia supérfluo, ele fez uma necessidade de consumo, um instrumento cotidiano, e revestiu-lhe do mais importante: o valor sentimental.

Fonte:
http://colunistas.ig.com.br/lucianosuassuna/2011/10/06/steve-jobs-o-inventor-das-coisas-que-voce-nao-sabia-que-precisava/

terça-feira, 13 de setembro de 2011

terça-feira, 16 de agosto de 2011

TRABALHO EM EQUIPE 3º BIMESTRE HISTÓRIA 9º ANO A

ELABORAR UM INFOGRÁFICO

Infográfico é um quadro informativo que mistura imagem e texto, utilizando assim a linguagem visual e a textual para comunicar um conteúdo. As imagens que compõe um infográfico podem ser desenhos, fotos, pinturas, gráficos, mapas ou esquemas.
A infografia é um recurso que desde a década de 1980 vem sendo cada vez mais utilizado por jornais e revistas, pois a associação das duas linguagens pode facilitar a compreensão do conteúdo.
Recentemente o recurso do infográfico também vem ocupando as páginas dos livros didáticos de várias disciplinas. No caso de História, essa nova linguagem ajuda a compreender alguns processos históricos, como a expansão da lavoura cafeeira no Brasil, a divisão colonial do século XIX, a era Vargas, entre outros temas.
Clique nos links abaixo para visualizar alguns exemplos de infográficos:


Agora imaginem que vocês trabalham em uma revista e precisam elaborar um infográfico que acompanhará uma matéria sobre a “Era Vargas”:

PASSOS PARA PRODUZIR UM INFOGRÁFICO:

1.    Formar um grupo de até 5 alunos.
2.    Pesquisar em livros, revistas de história ou na internet, dados sobre a Era Vargas para complementar as informações do livro didático de vocês.
3.    Selecionar os acontecimentos que o grupo considerar mais relevantes durante a Era Vargas.
4.    Elaborar um esquema representanto como os acontecimentos se interligam.
5.    Discutir que recursos de imagens e textos serão utilizados no infográfico.
6.    Montar o infográfico com os textos e os recursos visuais escolhidos para transmitir as informações.
7.    Cada aluno deve preparar um comentário sobre o tema pesquisado para compartilhar com a turma.
8.    O infográfico pode ser montado manualmente ou no computador (se seu grupo fizer no computador deixe um recado no mural do blog aprofessoraelaine.blogspot.com, com antecedência para que eu possa agendar o data show para a apresentação dos trabalhos).
9.    A nota deste trabalho será distribuída assim: De 0 a 2,0 pontos para o infográfico e de 0 a 1,0 ponto para o comentário em sala.
10. Data de entrega dos trabalhos e início das apresentações: 31/08/2011.
11. Qualquer dúvida deixe um recadinho no mural ou pergunte pessoalmente!

Bom Trabalho!





Olá Professora....
Tudo joinha contigo????
Bjkas.Fik com DEUS

Quer saber mais sobre a Era Vargas?

Atividade Extra:

Atenção alunos do 9º Ano A:

ANNE FRANK

CLIQUE AQUI e Faça uma visita virtual à casa em que Anne Frank ficou escondida em Amsterdã
e a descreva nos comentários desta postagem.

Leia alguns trechos do diário de Anne Frank publicado pela Revista Veja

Refletindo...

O passado não reconhece o seu lugar: esta sempre presente.
                                                                      Mário Quintana